Alunos do SESI conquistam 1º lugar na FEBIC com projeto para ajudar pessoas com Parkinson

A 9ª edição da Feira Brasileira de Iniciação Científica (FEBIC) foi realizada entre os dias 16 e 20 de setembro, em Pomerode, Santa Catarina

Os alunos da Escola SESI Benedito Bentes foram o grande destaque da 9ª edição da Feira Brasileira de Iniciação Científica (FEBIC), realizada entre os dias 16 e 20 de setembro, em Pomerode, Santa Catarina. Com o projeto Inclupen, uma caneta vibratória adaptada para melhorar a escrita de pessoas com Parkinson, a equipe alagoana conquistou o 1º lugar na categoria de Iniciação Científica, durante a cerimônia de encerramento do evento.

Sob a orientação do professor Alef Jordi, os estudantes Vinícius Alves de Sá, Guilherme Pietro Costa Alves Santos e Vinícius Roberto Camilo dos Santos, todos do 8º ano do Ensino Fundamental, desenvolveram a Inclupen, uma caneta inovadora que utiliza vibrações controladas para estabilizar os tremores característicos da doença de Parkinson, proporcionando maior precisão e legibilidade na escrita.

Para o professor Alef, que pôde acompanhar o projeto desde o seu surgimento em sala de aula, passando pelas etapas de ideação e prototipagem, é inspirador ver o crescimento científico dos alunos ao longo do processo.


“Sair como campeão da FEBIC é reafirmar a importância da metodologia SESI na vida de nossos estudantes. É a validação de que nossa ciência é significativa e ativa na vida de nossos alunos. A Febic é uma das maiores feiras científicas do Brasil, na qual participam mais de 360 projetos não só do Brasil, mas da América Latina. O 1º lugar nos diz que sim, nossos alunos são capazes de transformar o mundo, porque o mundo é todo deles”, completou.


A FEBIC é uma das maiores feiras científicas do Brasil, reconhecida por reunir jovens talentos da ciência e promovendo inovação e experimentação. Este ano, o evento contou com 120 equipes e mais de 350 participantes de diversas regiões do Brasil e da América Latina.

Com sua metodologia STEAM, o SESI oferece aos alunos a oportunidade de se envolverem em projetos científicos e pesquisas acadêmicas desde a educação básica. O projeto, que competiu na categoria Ciências da Saúde, resultou de uma pesquisa abrangente, que incluiu revisão bibliográfica, desenvolvimento de protótipo e testes com participantes diagnosticados com Parkinson, com o objetivo de melhorar a autonomia e a qualidade de vida dessas pessoas.

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