Equipes do Rio de Janeiro garantem pódio em Copa do Mundo da Robótica

As equipes Space Bots e Tigers, do Rio de Janeiro, conquistaram o 1º e o 2º lugar, respectivamente, na categoria DRC Explorer da Copa do Mundo da Robótica, realizada na Alemanha

foto: grupo de estudantes de robótica tiram fotos com bandeiras do time,  uma das bandeiras é amarela com o símbolo do tigre e a outra roxa com símbolo do planeta
O campeonato reuniu competidores de oito países e mais de 20 equipes. Com direito à dobradinha brasileira, as equipes Space Bots, de Volta Redonda (RJ) e Tigers, de Benfica (RJ) conquistaram o 1º e o 2º lugar

Entre os dias 17 e 21 de julho foi realizada a Copa do Mundo da Robótica na Alemanha. O campeonato reuniu competidores de oito países e mais de 20 equipes. Com direito à dobradinha brasileira, as equipes Space Bots, de Volta Redonda (RJ) e Tigers, de Benfica (RJ) conquistaram o 1º e o 2º lugar, respectivamente, na categoria DRC Explorer.

Nessa categoria a arena é transformada em uma simulação de um edifício em ruínas. O robô explorador tem a missão de encontrar as vítimas nesse edifício e transmitir pacotes de resgate para elas.  


“Participar de um torneio desse faz com que os alunos desenvolvam várias competências, além do conteúdo escolar, como resiliência, robótica, experiência de uma viagem internacional. Muitos nunca saíram do país e estudam no nosso Ensino Médio gratuito”, explica Vinícius Mano, coordenador de Educação Básica da Firjan SESI. 


A Fira Brasil é composta por etapas estaduais e uma final nacional, que classifica anualmente equipes do Brasil para mundial.

Conheça as outras categorias da competição  

foto: grupo de alunos posam para foto, eles usam uma camisa branca, metade está em pé e outra parte agachados.
A Fira Brasil é composta por etapas estaduais e uma final nacional, que classifica anualmente equipes do Brasil para mundial

Cabo de guerra: de forma autônoma, os robôs devem encontrar uma maneira de deslocar o oponente para fora da plataforma, usando uma corda.

Cliff Hanger (Sumô): de forma autônoma, os robôs devem encontrar formas de tirar o oponente da plataforma circular, como em um sumô.

Missão impossível: nessa categoria ainda tem a fase da missão impossível, em que os alunos precisam usar toda a sua imaginação e criatividade para resolver problemas usando itens disponíveis, como elásticos, tesouras, picolés e martelos, incorporando-os aos seus robôs e reprogramando-os em tempo real, conforme os problemas vão surgindo. 

Equipes brasileiras participantes 

No total, foram 30 estudantes de seis equipes que embarcaram para a Alemanha. Confira: 

  • Escola SESI Benfica - Equipe Benfica Tigers - DRC Explorer, Missão Impossível, Cabo de Guerra e Cliff Hanger (Sumô) 
  • Escola SESI Laranjeiras - Equipe Hi Tech - Missão Impossível, Cabo de Guerra e Cliff Hanger (Sumô) 
  • Escola SESI Barra Mansa - Equipe Medal Hunters e Equipe Medal Hunters High - Missão Impossível, Cliff Hanger (Sumô), DRC Explorer e Cabo de Guerra 
  • Escola SESI Resende - Equipe Smart Lego - Missão Impossível, Cliff Hanger (Sumô), Cabo de Guera e DRC Explorer 
  • Escola SESI Volta Redonda - Equipe Space Bots - Cliff Hanger (Sumô), Cabo de Guerra e Missão Impossível. 
foto: menina branca, de cabelo cacheado e preso em coque, beija troféu, usa capa e uma blusa branca
No total, foram 30 estudantes de seis equipes que embarcaram para a Alemanha

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