No Dia Nacional do Café, conheça as indicações geográficas que protegem o café brasileiro

Queridinho do paladar brasileiro, o café é o produto com maior número de IGs no país

ilustração colorida traz uma xícara branca de café vista de cima, com grão de café e flores em volta

O café, celebrado hoje com o Dia Nacional do Café, é o produto brasileiro com mais indicações geográficas.

Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, atualmente, 13 regiões do país contam com a proteção da indicação geográfica. São cinco denominações de origem (Cerrado Mineiro, Mantiqueira de Minas, Caparaó, Montanhas do Espírito Santo e Matas de Rondônia), modalidade de IG em que fica provado que o terroir - o clima, o solo e o saber humano - é determinante para fazer daquele um produto único.

Já as indicações de procedência são nove: Cerrado Mineiro, Campos das Vertentes, Matas de Minas, conilon do Espírito Santo, Norte Pioneiro, Alta Mogiana, Região do Pinhal, Região da Garça e Oeste da Bahia. Esta modalidade de registro reconhece a tradição de uma região na produção de um bem ou serviço.

Minas Gerais é o estado com mais IGs, com 6 regiões protegidas.

Atualmente, 3 regiões produtoras de café aguardam uma decisão do INPI sobre o registro de IG: Sudoeste de Minas e Canastra (MG) e a Chapada da Diamantina (BA). 

Conheça mais sobre o café do Cerrado Mineiro e outras IGs brasileiras

Em 2018, a Agência de Notícias da Indústria contou a história do café do Cerrado Mineiro na primeira edição do especial O Brasil que a Gente Produz, que explora o rico universo das indicações geográficas brasileiras.

Reveja essa história no episódio Um Café de Atitude.

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