Mulheres Globais: inscrições abertas para empresárias de alimentos e bebidas

Primeiro evento desta fase será realizado dia 6 de fevereiro e transmitido pelo YouTube da CNI. No fim do programa, empresárias estarão aptas para atuar no comércio virtual dentro e fora do país

mulher de cabelos castanho e pele oliva segura notebook, com um sorriso no rosto

Atenção, empresárias do ramo de Alimentos e Bebidas! Até o dia 5 de fevereiro, vocês podem se inscrever para a segunda fase do programa Mulheres Globais, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A iniciativa é dividida em duas etapas. Primeiro, será realizado um workshop gratuito no dia 6 em São Paulo, com transmissão pelo Youtube da CNI. Em seguida, 20 empresas lideradas por mulheres são selecionadas para seguir no programa e participar de uma série de mentorias com especialistas do comércio virtual. Acesse o site e se inscreva.

Realizado pela Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção e Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o programa foi criado para promover o e-commerce como estratégia de expansão e internacionalização, desenvolver competências em Gestão e Marketing Digital, além de definir proposta de valor e modelos de negócios com foco no comércio eletrônico internacional.

Todo conteúdo abordado nos encontros é disponibilizado para as participantes, bem como um plano de negócios para e-commerce internacional baseado na Metodologia Business Model Canvas elaborado durante as mentorias.

No final do programa Mulheres Globais, as empresárias brasileiras estarão habilitadas para atuar no comércio virtual.

Iniciativa potencializa o empreendedorismo feminino

Para começar a exportar é necessário conhecer as demandas dos compradores externos, os trâmites aduaneiros e diferentes normas regulatórias, enfrentar barreiras comerciais, dentre outros pontos. E o desafio pode ser ainda maior para elas: apenas 14% das empresas exportadoras e 13% das importadoras são de propriedade majoritariamente feminina, de acordo com o estudo Mulheres no Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Para a gerente de Internacionalização da CNI, Sarah Saldanha, a aceleração do comércio eletrônico internacional nos últimos anos traz uma oportunidade para aumento do faturamento e volume de vendas, valorização do trabalhador, possibilidade de atingir novos mercados e flexibilidade para as mulheres impulsionarem o crescimento das empresas.


“Uma iniciativa focada em empresas brasileiras lideradas por mulheres é fundamental para incentivar ainda mais o empreendedorismo feminino na indústria, e as oportunidades vão muito além das internas. Com o programa, queremos ajudar essas líderes a construir estratégias de comércio eletrônico para atuarem com sucesso, também, fora do país”, explica Sarah.


Conheça a Rede CIN

Coordenada nacionalmente pela CNI, a Rede CIN promove a internacionalização das empresas brasileiras por meio de um conjunto de serviços customizados às necessidades.

Presente nas 26 federações de indústria dos estados e do Distrito Federal, a iniciativa conta com especialistas de comércio exterior que desenvolvem soluções encadeadas e complementares para os diversos níveis de maturidade das empresas brasileiras. Quer saber mais? Acesse o canal da Rede CIN.

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