A competição de educação profissional em Sistemas Drywall e Estucagem começou nesta segunda-feira (25) na quadra poliesportiva da Escola SENAI Antônio Simões, Distrito Industrial, em Manaus. O torneio reúne sete alunos da Rede SENAI de diferentes estados que disputam vaga para representar o Brasil na competição internacional de ensino técnico, em outubro de 2017, nos Emirados Árabes Unidos.
A etapa nacional ocorrerá até sexta-feira (29), das 8h às 17h, com os melhores alunos de Drywall do SENAI Amazonas, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Os jovens com idade entre 17 a 21 anos desenvolvem atividades do dia a dia de um montador de drywall. A seletiva é aberta ao público para visitação gratuita.
“Estamos com as melhores expectativas de selecionar o competidor mais competente para representar o nosso país no torneio mundial em 2017, além de replicar técnicas aqui apresentadas dentro das unidades do SENAI, visando à melhoria do processo ensino e aprendizagem da instituição”, declarou o diretor regional do SENAI Amazonas, Rogério Pereira.
FOCO - O Amazonas é representado por Thiago Pereira, 18 anos, que tem como desafio mostrar as técnicas e habilidades aprendidas nos últimos nove meses. "Foco e planejamento são as minhas prioridades na realização dos quatro módulos da seletiva e fazer o meu melhor, apresentando qualidade, habilidade, técnica e rapidez na solução de problemas em todos os projetos testes”, disse Thiago.
Outro candidato determinado a conquistar o ouro é o competidor do SENAI Rio Grande do Sul, Yuri Maia, 17 anos. “Quero aprender ainda mais, pois as provas terão nível de dificuldade maior na competição WorldSkills e esta etapa me fará adquirir conhecimento e resistência à pressão”, ressaltou Yuri.
A ocupação é uma das atividades mais recentes no segmento da construção civil no Brasil como alternativa da construção de ambientes internos em perfis metálicos, chapa de gesso acartonado e parafusos. A nova tecnologia é utilizada há mais de 100 anos na Europa e nos Estados Unidos, países que priorizam o drywall por ser um sistema mais limpo, mais econômico, menos volumoso e de mais rápida construção ao contrário das tradicionais estruturas erguidas com blocos cerâmicos ou de concreto.