Conselho de Relações do Trabalho da CNI realiza primeira reunião de 2024

Na abertura dos debates, colegiado fez balanço da atuação no tema no ano passado e antecipou temas que estão na agenda trabalhista, de saúde e segurança e previdenciária dos próximos meses

três homens sentados em uma mesa de debate

Em seu primeiro encontro de 2024, o Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou e debateu os principais temas das agendas trabalhista, de saúde e segurança do trabalho (SST) e previdência de interesse do setor produtivo. Presidente do colegiado, Alexandre Furlan fez um balanço dos trabalhos no ano anterior e antecipou temas que devem ser alvo de atuação da indústria neste ano.    


“Temos na agenda a manutenção dos avanços da modernização trabalhista, a continuidade do aperfeiçoamento das normas regulamentadoras do trabalho, e a harmonização das legislações de saúde e segurança, trabalhista e previdenciária, que muitas vezes não conversam entre si”, resumiu Furlan, que deu as boas-vindas aos novos conselheiros que foram empossados após a eleição da atual diretoria da CNI, empossada em outubro de 2023.    


Em âmbito internacional, o conselho destacou a realização das eleições para o Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e para a diretoria da América Latina da Organização Internacional dos Empregadores (OIE). Em ambos os casos, o Brasil é representado pela CNI nas chapas a serem eleitas.

22 02 24 - 1ª Reunião Conselho Tematico RT

Balanço da atuação da CNI em relações do trabalho

O diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz, apresentou aos conselheiros diretrizes de atuação de defesa de interesses da indústria. Ele destacou que a entidade é referência na representação do setor na formulação de políticas públicas e destacou que os canais de comunicação com a base industrial serão estreitados para agilizar a informação de resultados obtidos em prol de demandas de federações estaduais, sindicatos e empresas do setor.    

“Temos uma responsabilidade muito grande porque a diversidade de assuntos com os quais lidamos no Poder Legislativo, no Executivo, nas dezenas de representações que ocupamos em conselhos no governo federal faz com que a gente precise ouvir e atender a base com mais celeridade”, disse.  

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