Alexandre Furlan é reeleito para Conselho de Administração da OIT

O empresário, que também é presidente do Conselho de Relações do Trabalho da CNI, representa a indústria desde 2010 pela bancada dos empregadores

O empresário também foi reeleito como vice-presidente para representar a América Latina na OIE

O presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan, foi reeleito no Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho (OIT), nesta quarta-feira (16). Furlan representa a CNI junto a OIT desde 2010, em nome dos empregadores brasileiros.

Ele destaca que os principais objetivos dessa participação incluem a defesa da legislação e das políticas trabalhistas do Brasil e a modernização da doutrina e das normas internacionais do trabalho, além da liderança na representação empresarial brasileira e latino-americana.

“Esse assento é importante para que empregadores brasileiros tenham voz e influência na formulação de políticas, normas e doutrinas internacionais em relação ao trabalho. Como representante da CNI, a reeleição é uma oportunidade de manter o protagonismo da instituição nas tomadas de decisões do setor como tem sido feito há 11 anos”, reforça Furlan.

O empresário também foi reeleito como vice-presidente para representar a América Latina na Organização Internacional dos Empregadores (OIE). Saiba mais.

O que é o Conselho de Administração da OIT

Considerada uma das principais extensões da Organização das Nações Unidas (ONU), a OIT é responsável pela elaboração e controle de execução de políticas e programas relacionados ao mundo do trabalho, especialmente no que se refere ao cumprimento das normas internacionais.

O Conselho de Administração é um órgão executivo que discute a política da instituição, além de determinar a agenda da Conferência Internacional do Trabalho e eleger o Diretor-Geral da organização.

Ele é composto por 56 membros titulares (28 Governos, 14 Empregadores e 14 Trabalhadores), além de 66 membros suplentes.

Dez das cadeiras do governo estão reservadas para os membros de países com maior importância industrial (Alemanha, Brasil, China, Estados Unidos, França, Índia, Itália, Japão, Reino Unido e Federação Russa).

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