A indústria, os bancos e o setor de seguros lideraram os debates do pavilhão do governo brasileiro, na zona azul da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), em Baku, no Azerbaijão, na manhã desta segunda-feira (18). Representantes das instituições se juntaram para discutir as contribuições do setor privado nas finanças sustentáveis, focando na superação dos desafios socioambientais do Brasil e na transição para uma economia de baixo carbono.
Mediada pelo diretor de Políticas de Mitigação, Adaptação e Instrumentos de Implementação do Ministério do Meio Ambiente, Aloisio de Melo, a conversa girou em torno dos seguintes questionamentos: como cada entidade enxerga seu papel na transição para uma economia de baixo carbono e como será a agenda para a COP30, que ocorrerá no próximo ano, em Belém (PA).
Para responder as perguntas, foram chamados: o superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Davi Bomtempo; o diretor de Sustentabilidade, Cidadania Financeira, Relações com o Consumidor e Autorregulação da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Amaury Martins de Oliveira; e a diretora de Sustentabilidade da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), Cristina Barros. Veja abaixo as respostas.
“É fundamental contar com essas instituições e com a capacidade de interlocução. O diálogo entre o setor privado e o governo federal é fundamental para continuar posicionando o Brasil na liderança da agenda verde”, afirmou Aloiso de Melo.
Como cada entidade vê seu papel na transição para economia de baixo carbono?
Qual deve ser a agenda para a COP30?