Confira como foi a mesa-redonda sobre o Custo Brasil

Ferramenta lançada no ENAI pretende reduzir R$530 bilhões desse valor na próxima década, principais desafios e propostas foram debatidas pelo governo, legislativo e representantes do setor industrial

O Custo Brasil foi tema de debate no Encontro Nacional da Indústria (ENAI). Os encargos tributários, a burocracia excessiva e a ineficiência logística custam cerca de R$ 1,7 trilhão por ano. A mesa-redonda Estratégias e propostas para vencer o Custo Brasil e Lançamento do Observatório do Custo Brasil recebeu a secretária de Competitividade e Política Regulatória do Ministério do Desenvolvimento Industrial, Comércio e Serviços (MDIC), Andrea Macera; o presidente da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo e deputado federal, Arnaldo Jardim; o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), Fernando Pimentel; e o conselheiro executivo do Movimento Brasil Competitivo (MBC), Rogério Caiuby. A mesa teve como moderador o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST), José Ricardo Roriz Coelho.

A principal novidade foi o lançamento do Observatório Custo Brasil, ferramenta desenvolvida em parceria entre o MDIC e o MBC, que priorizará seis iniciativas: ampliação e diversificação da matriz logística, acesso ao crédito empresarial, expansão do acesso à banda larga, simplificação tributária, abertura do mercado de gás natural e evolução no mercado de energia elétrica. Segundo estimativas do MDIC, a ferramenta deve contribuir para a redução do Custo Brasil em R$ 530 bilhões na próxima década.

Confira, em fotos, como foi a mesa-redonda Estratégias e propostas para vencer o Custo Brasil e Lançamento do Observatório do Custo Brasil:

Álbum completo disponível no Flicker da CNI. 

Relacionadas

Leia mais

CNI mobiliza setor privado e governo para debater neoindustrialização e Custo Brasil
Indústrias de Rondônia debatem com parlamentares e Executivo como combater o Custo Brasil
Custo Brasil: país perde o equivalente a 20% do PIB com ineficiência

Comentários