REPORTAGEM ESPECIAL: Com mais inovação, Brasil deve ampliar participação no comércio mundial

O Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022 mostra que o aumento dos investimentos privados em P&D tornará a economia brasileira mais integrada

Nos próximos quatro anos, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai se empenhar para o alinhamento das políticas industrial, de inovação e de comércio exterior, de acordo com Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022.

Se essas três políticas estiverem focadas na melhora do ambiente de inovação, aumento dos investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) e integração do Brasil ao mundo, o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, calcula que o país alcançará um novo patamar de competitividade.

“Nossa expectativa é que com o avanço da Indústria 4.0 no Brasil, o país aumente sua inserção nas cadeias globais de valor e eleve sua participação no comércio mundial de bens e serviços. O ambiente do mercado internacional estimula a busca pela competitividade e pela inovação. Empresas internacionalizadas inovam mais, pagam melhores salários e geram divisas para o Brasil”, diz Abijaodi.

Um bom exemplo de atuação global no país é a fábrica da GE Celma em Petrópolis, no Rio de Janeiro. Ela é a única filial da General Eletric Aviation no mundo a montar motores novos fora dos Estados Unidos.

Nos últimos anos, a unidade brasileira se tornou a maior oficina de revisão e montagem de motores aeronáuticos da América Latina, com faturamento superior a US$ 2 bilhões. Com seus 2 mil colaboradores, atende a clientes de revisão de motores da GE nos cinco continentes. Hoje, 95% de todo o volume de trabalho da Celma chega de fora do Brasil.

REPORTAGEM COMPLETA - Leia a matéria na íntegra no site do Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022.

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