Otavio Frias Filho foi imprescindível na consolidação de uma imprensa livre, crítica, democrática e pluralista, diz o presidente da CNI

Em nota, Robson Braga de Andrade destacou o trabalho do jornalista que comandou a Folha por 34 anos e deixou uma forte marca na história ao cobrir, com ousadia e isenção, os novos rumos da política nacional

De inegável competência jornalística, Otavio Frias Filho também expandiu seu talento para a literatura infantojuvenil e para o teatro

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lamenta profundamente o falecimento de Otavio Frias Filho, jornalista cujo trabalho foi imprescindível na consolidação de uma imprensa livre, crítica, democrática e pluralista no Brasil. No cargo de diretor de Redação da Folha de S.Paulo, Frias esteve à frente de um projeto de modernização e de profissionalização da imprensa brasileira que serviu, em grande medida, de exemplo para outros jornais nas últimas três décadas.

Sob sua orientação, a Folha deixou uma forte marca na história recente do país ao cobrir, com ousadia e isenção, os novos rumos da política nacional a partir da redemocratização que se seguiu ao movimento pelas Diretas Já. 

De inegável competência jornalística, provada no comando do jornal e em artigos de texto preciso e elegante, Otavio expandiu seu talento para a literatura infantojuvenil e para o teatro. Na dramaturgia, investigou a alma humana em seis peças.

Neste momento de pesar, nossos pensamentos se voltam para a família e os amigos de Otavio Frias Filho, assim como para todos os funcionários do Grupo Folha, na intenção de que encontrem conforto no legado desse destacado jornalista brasileiro.

Robson Braga de Andrade
Presidente da CNI

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