Nesta quarta-feira (12), o SESI Lab recebeu a 30ª edição do Prêmio Jovem Cientista, que busca revelar e reconhecer jovens pesquisadores que procuram soluções inovadoras para desafios atuais. O objetivo é valorizar e incentivar a pesquisa científica e a produção acadêmica em todo o país.
Sob o tema “conectividade e inclusão digital”, a 30ª edição do prêmio é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho (FRM). O prêmio conta também com patrocínio master da Shell e apoio de mídia da Editora Globo e do Canal Futura. Nesta edição, o SESI Lab se uniu aos realizadores, compondo a banca de avaliação e oferecendo uma experiência imersiva aos vencedores.
"É muito simbólico essa premiação acontecer no SESI Lab porque cada parte desse museu vem com a missão de popularizar a ciência. Cada aparato tem a função de causar o deslumbramento do público e despertar o interesse pela produção cientifica. Isso tem tudo a ver com esse prêmio, que vem com a importante missão de valorizar os pesquisadores do nosso país", afirmou Lucchesi durante a abertura da premiação.
Ele aproveitou para reforçar também o trabalho que todo Serviço Social da Indústria (SESI) realiza na educação brasileira. "Nós trazemos uma proposta de educação de ponta para a população de baixa renda. Há mais de uma década, o SESI tem material didático próprio, desenvolve e compartilha tecnologias educacionais específicas. Tudo para atender a população brasileira da melhor forma", explica.

Um dia no museu!
Os vencedores do Prêmio Jovem Cientista tiveram uma experiência imersiva no SESI Lab. Eles fizeram uma visita guiada e participaram de oficinas educativas. Muitos jovens estavam pela primeira vez em Brasília e se surpreenderam com um espaço científico totalmente interativo e tecnológico como o SESI Lab.
O estudante Bernardo de Souza, do colégio técnico da Universidade Federal de Minas Gerais, conta que foi a primeira vez dele fora da sua cidade e que toda a experiência no museu foi muito surpreendente e enriquecedora. “Eu nunca tinha voado de avião antes e, de repente, estou em um lugar totalmente diferente, interativo e moderno na capital do país. Não tenho nem palavras para explicar o que isso significa”, conta.
O professor Leonardo Cunha, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, foi orientador de um dos vencedores da categoria mestre e doutor. “Iniciativas como essa são essenciais para manter motivados os cientistas brasileiros. É uma forma de trazer valorização e apoio para o nosso trabalho”, explica. Leonardo diz também que agora quer trazer sua família para Brasília para conhecer o SESI Lab. “Esse espaço é um lugar que introduz conceitos científicos sem você nem perceber, é essencial para aproximar jovens da ciência"