Veja os principais destaques das palestras desta manhã no segundo dia do 9º Congresso de Inovação

Computação quântica, inteligência artificial e inovação aberta são alguns dos assuntos em pauta no palco principal e no espaço talks esta manhã

O primeiro painel do segundo dia do Congresso foi sobre computação quântica, no palco principal

Todos prontos? Começou o segundo dia do 9º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria!

Na manhã desta quinta-feira (10) o palco principal vai receber nomes de peso para falar sobre computação quântica, inteligência artificial e outras tecnologias que mudam o nosso dia a dia.

Realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o evento ocorre presencialmente para convidados, no World Trade Center, em São Paulo, com transmissão online, totalmente gratuito. Mas você também pode acompanhar a programação em tempo real aqui na Agência de Notícias da Indústria. Vem com a gente!

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Como a tecnologia vem transformando a saúde

12:48 - Fim do painel. Obrigado pela audiência!

12:47 - Rogério Boros: "A aplicação de holografia para cirurgia vai revolucionar e será uma grande oportunidade para o Brasil. Isso será transformador para a próxima década. Há hospitais do Brasil que já aplicam isso".

12: 45 - Lewis Gruber: "O Brasil precisa adotar um programa voltado para o envelhecimento. Há cientistas brilhantes no Brasil que estão trabalhando nessa área. É preciso reavaliar o marco regulatório para termos produtos antienvelhecimento no mercado. Se o Brasil puder ser o primeiro país a aprovar produtos farmacêuticos para o envelhecimento como doença, iria ecoar pelo mundo e poderia liderar nesse segmento, no desenvolvimento de novos produtos".

12:40 - Plínio Targa acredita que, para avançarmos, primeiro é necessário valorizar a criatividade e capacidade de inovar do brasileiro. O segundo grande passo seria identificar como investimentos podem ser tornar mais adequados para a área da saúde, sendo mais pacientes para a pesquisa de longo prazo. "Isso é fundamental para startups", defende.

12:37 - Reginaldo Arcuri, diz que no Brasil, 90% dos IFAs (insumo farmacêutico ativo) vêm de outros países, mas os EUA também têm forte dependência, com percentual é de 70%. "Para mudar esse quadro, temos oportunidade de usar mais dos recursos genéticos da nossa biodiversidade para IFAs. No entanto, o futuro não está apenas em buscar isso, mas irmos para frente, em irmos mais para as terapias gênicas, garantindo o abastecimento do país, olhando para o futuro".

Rogério Boros, diretor da Indústria da Saúde da Microsoft

12:29 - Rogério Boros: "Também procuramos unir todas as informações para insights operacionais e clínicos. Foi positiva a criação da rede de dados para saúde no Brasil. Isso cria oportunidades para várias healthtecs".

12:27 - Rogério Boros, diretor da Indústria da Saúde da Microsoft, diz que o foco da empresa é acelerar a jornada digital no setor de saúde. "Para isso, vamos quebrando em segmentos: desde os pagadores até empresas da área de saúde. O foco principal é procurar o engajamento do paciente em jornada de cuidado".

Reginaldo Arcuri, presidente executivo do Grupo FarmaBrasil

12:22 - Reginaldo Arcuri: "Nesse setor, temos uma excelente base industrial e corpo de cientistas altamente qualificados. E temos capacidade de gerar big data como nenhum outro setor neste país. São questões que não podem ser apenas uma parte, mas central nas decisões para retomada do crescimento, ainda mais que estamos às vésperas das eleições". O gestor conclui: "Qual o disparador disso? Não é incentivo fiscal, nem barreira comercial, mas regulação. O governo tem que ter qualidade na regulação. E também precisamos de forte coordenação do governo".

12:21 - Reginaldo Arcuri, presidente executivo do Grupo FarmaBrasil, concorda que a saúde é uma plataforma para desenvolvimento do país. “Tenho a sensação de que o resto da manufatura pensa que a indústria farmacêutica não é bem uma indústria, por conta de laboratórios com tubos de ensaio. Mas essa é a área em que mais se investe em P&D e é um tipo de cadeia produtiva, em que cada vez mais se tem uma interseção entre o que é medicamento e fórmulas e métodos de administrar isso.”

Lewis Gruber, da SIWA Therapeutics

12:15 - Lewis Gruber, da SIWA Therapeutics, que tem 60 patentes em biotecnologia, destacou que o foco da empresa é o aumento ao acesso e diminuição do custo da saúde à sociedade, por meio de imunoterapia. “Estamos expandindo o acesso à essa tecnologia”, afirma. "O anticorpo monoclonal que desenvolvemos remove células relacionadas a vários tipos de doença, incluindo ao envelhecimento. Estamos buscando parceiros que querem usar essa tecnologia em outras áreas e também em outros tipos de câncer, além do de pâncreas (que foi o foco da empresa)", conclui.

12:07 - Plínio Targa, CEO da Brain4Care, destaca que a força do setor da saúde é enorme, mas tem muitos desafios, como significativos desperdícios. “Isso é grave principalmente quando pensamos na desigualdade no acesso”.

Plínio Targa, CEO da Brain4Care

12:02 - Carlos Gadelha: "Hoje não se faz saúde pública apenas com soro caseiro. Hoje a indústria representa o fio condutor, a energia inovadora, de um mega sistema produtivo que contempla, pelo menos, 9% do PIB, 20 milhões de emprego e um grande potencial de inovação". "A saúde pode ser a nossa porta de entrada concreta na quarta revolução tecnológica".

12:00 - “A área de saúde é das áreas de emprego mais qualificado. O salário médio da saúde é maior que a média dos demais setores. O desenvolvimento passa por esse complexo. Não existe firma sem qualidade na área de saúde porque não sobrevive”, afirma Gadelha.

11:57 - "A política industrial e a base industrial se tornou um direito à vida e questão de saúde pública", destaca Carlos Gadelha, coordenador do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz Antonio Ivo de Carvalho.

11:52 – Começa agora a sessão “Como a tecnologia vem transformando a saúde”.

Políticas públicas, inovação e competitividade: em busca do elo com o trabalho

11:50 - Fim do painel.

11:48 - Dani Rodrik deu algumas sugestões para a produtividade aumentar no Brasil a partir da inovação: treinamento sob medida para a necessidade das empresas; repensar políticas industriais; e pensar em tecnologias que sejam ajustadas à força de trabalho brasileira. "O Brasil tem essa capacidade de investir em robôs e ferramentas para complementar o trabalho das pessoas. Mas isso exige um esforço ativo em vez de substituição de mão de obra".

11:41 - Para Dani Rodrik, a educação sozinha não solucionará o problema da produtividade no Brasil. "A situação não será vencida simplesmente investindo em educação. É preciso investir em educação, mas se os empregos corretos não são criados na quantidade suficiente não vamos resolver esse problema da transformação estrutural".

11:38 - De acordo com Rodrik, a força de trabalho está crescendo no Brasil. Mas esses novos trabalhadores e trabalhadoras estão indo, em sua maioria, para o setor tradicional, que absorve as forças de trabalho. "Inovações reduzem a necessidade de mão de obra em setores mais avançados. Isso significa que tem gente saindo dos setores avançados e indo para setores tradicionais", destacou.

Dani Rodrik acredita que, sem inovação, não temos como ter um desenvolvimento econômico duradouro

11:30 - Rodrik avalia que o Brasil se sai mal no processo de transformação cultural. Segundo ele, não há suficiente difusão de produtividade no país. "O Brasil tem passado por um processo drástico de desindustrialização. A manufatura formal, que normalmente é a parte mais inovadora e produtiva de uma economia, tem diminuído não só no Brasil como em outros países em desenvolvimento, por uma razão que tem a ver com a concorrência internacional e o desenvolvimento tecnológico".

11:26 - Dani Rodrik detalhou como a produtividade está relacionada a economia de um país. "Como a produtividade aumenta nas economias? A resposta é relativamente simples. Ela aumenta através de investimentos em inovação e tecnologia, e em P&D, que são aplicados nas empresas. Para a economia como um todo, especialmente para um país de renda média como o Brasil, existe um canal de importância critica para a produtividade, que é o processo de transformação cultural".

O professor de política econômica internacional em Harvard (EUA) Dani Rodrik é um dos principais palestrantes do 9º Congresso de Inovação

11:21 - O professor de Harvard fala sobre a produtividade e inovação no contexto da economia do Brasil como um todo. Ele mostrou um gráfico que revela que a produtividade nos Estados Unidos tem uma curva sempre crescente. "No Brasil, vimos uma coisa surpreendente e chocante. A produtividade no Brasil tem diminuído desde a década de 1980".

11:18 - "Por que nos preocupamos com inovação? Em algum nível é claro que está ligada a criatividade e ao espírito humano. A inovação é um desejo de realizar o nosso potencial, mas é também um meio para atingir um fim. Sem inovação não temos como ter um desenvolvimento econômico duradouro", afirmou Rodrik.

11:14 - Começa a palestra de Dani Rodrik, professor de política econômica internacional em Harvard (EUA) e presidente da Associação Internacional de Economia. O tema é "Políticas públicas, inovação e competitividade: em busca do elo com o trabalho".

*Rodrik é um dos grandes nomes da economia no planeta. Vencedor do Prêmio Princesa de Astúrias de Ciências Sociais, ele falará sobre políticas de inovação e a melhora da qualidade de vida a partir do emprego.

Inovação e empreendedorismo feminino no Brasil

No segundo dia do Congresso de Inovação, no Espaço Talks, Ítala Herta, fundadora da DIVER.SSA, conversou sobre inovação e empreendedorismo feminino no Brasil, especialmente com foco na diversidade e inclusão. Herta, primeiramente, questionou como as pessoas percebem os lugares, pessoas, relações, desafios, modelos de vida e trabalho, porque, segundo a empresária, observar o ambiente é o primeiro passo para inovar. Ela também refletiu sobre o conceito de inovação e como as pessoas ainda acreditam que, para inovar, precisam ser cientistas e super tecnológicas. Herta explicou que inovação não tem a ver com ineditismo. “Para resolver o problema de alguém e conseguir construir um projeto inovador, precisamos, inicialmente, perguntar o que incomoda, o que precisa melhorar e o que podemos fazer para resolver o problema. É preciso se inserir no contexto sociocultural do ambiente”.

Herta também falou sobre os marcadores econômicos e sociais das mulheres, principalmente no mercado de trabalho. “As mulheres estão em maior número ao criar novos negócios no Brasil, cerca de 51%, sendo micro e médias empresas, e mesmo assim são as que menos recebem investimento”. A empresária explicou que a DIVER.SSA foi criada para enxergar o futuro a partir de outros olhares e lentes de aumento. “Nós acreditamos nas mulheres como criadores de outros modelos econômicos de vida e trabalho. Além disso, trabalhamos com o acolhimento estratégico, que atua em três metodologias: autoconfiança, autogestão, autoconhecimento”.

O presente e o futuro da Inteligência Artificial

11:15 - Fim do painel. Obrigado pela companhia!

11:05 - "Se a gente avaliar a tecnologia nos últimos 30, 40 anos, essa concentração já existe e é um pouco característica do mundo da tecnologia. Mas podemos conviver e aprender com esses países que concentram esse poder”, disse Marco Stefanini. Segundo ele, o Brasil tem a oportunidade de ser vitrine para os Estados Unidos, por exemplo. "Temos bons profissionais e capacidade de alcançar protagonismo na parte do conhecimento e capacitação. O Brasil pode se posicionar como um delivery de tecnologia, uma grande oportunidade nesse mundo digital", avaliou.

Lucas Assis, fundador e CTO da Synkar Autonomous

11:00 - Para articular o crescimento da IA nas indústrias, Lucas Assis acredita que é preciso trabalhar o conceito de open inovation, se aproximar da universidade, de instituições e, com isso, acelerar seu processo de implantação. "Fomentar uma grande veia é trazer startups para dentro da empresa, usar o nosso conhecimento para ajudar as empresas a crescerem e a se desenvolverem".

10:55 - Ao responder uma pergunta de Gustavo Leal sobre que áreas da IA poderiam ser fomentada para aumentar a competitividade da indústria brasileira, Edvaldo Santos disse que a criação de ecossistemas contribui para identificar problemas e aumento da competitividade com base na IA e na rede 5G. "IA não é algo tão complexo como parece. Fica meu encorajamento para as escolas investirem em conhecimento", declarou.

10:50 - Paulo Curado explicou que o CPQD já implementa a IA em nossos projetos e a estuda há 20 anos. "A IA pode contribuir para o crescimento de quatro áreas: agricultura, saúde, cidades inteligentes e indústria.A transformação digital é uma necessidade e está na base de tudo. Há, ainda, a questão da capacitação e no mundo existe falta de pessoas com conhecimento nessa área".

Marco Stefanini, CEO da Global Stefanini

10:35 - Para Marco Stefanini, a IA é uma tecnologia que ajuda na tomada de decisões para melhorar os processos na empresa e mudar o mindset. "As lideranças precisam, primeiramente, de uma mudança de mindset, olhar para o futuro indústria. Outro ponto que precisa ser analisado, antes de discutir uma tecnologia, é saber seu objetivo de negócio para saber quais linhas de tecnologias serão aplicadas. Com isso, as empresas conseguem conseguir maturidade e viabilizar novos investimentos".

10:32 - "A IA é um catalizador para uma nova etapa do conhecimento humano. Produzimos veículos autônomos que já estão em uso em alguns lugares e que ajudam na aplicação de logística interna. Esse tipo de flexibilidade só é possível por causa da IA. Os empreendimentos que não se movimentarem se tornarão menos competitivos", declarou Lucas Assis.

Edvaldo Santos, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Ericsson

10:30 - Edvaldo Santos pontuou que a Ericson tem adotado a IA em seus processos. As redes de telecomunciações serão autômomas sem interferência humana, apesar do avanço dos dados, que ocorrem sobre as redes com a chegada do 5G. "Temos experiência envolvendo o uso de drones para uso na agricultura e um tema que nos interessa é a indústria 4.0. Temos um ambiente real com o virtual ampliando os robôs mais baratos mitigando problemas de operação sendo cada vez mais seguros, nas diferentes linhas de produção", explicou.

10:20 - Em sua fala, Gustavo Leal pontuou que com a Inteligência Artificial (IA) vamos ter oportunidade única para escutar líderes de instituições inovadoras que já estão utilizando a tecnologia. "Precisamos entender melhor como trabalhar essa tecnologia, que já faz parte do nosso cotidiano. Como usar a IA na indústria, na manufatura, como a utilização dessas técnicas podem contribuir para os processos de melhorias. Os especialistas dizem que nos próximos três anos teremos um ambiente mais propício para uso massivo da IA na indústria". 

10:10 - Continuando com os debates nesse segundo dia do 9° Congresso Brasileiro de Inovação, fique agora com o painel O presente e o futuro da Inteligência Artificial. Participam do debate Gustavo Leal, diretor de Operações do SENAI; Edvaldo Santos, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Ericsson; Lucas Assis, fundador e CTO da Synkar Autonomous; Marco Stefanini, CEO Global da Stefanini; e Paulo Curado, diretor de Inovação do CPQD e da Rede MCTI/EMBRAPII de IA.

Computação quântica: impactos no mercado

10:06 - Fim do painel. Continue com a gente!

9:58 - Peter Smith elogiou a IBM. Ele afirmou que a empresa está abrindo um importante caminho na área de computação quântica. "O computador quântico não é binário. Não é zero ou um. É zero e um ao mesmo tempo. Ele teletransporta dados e temos resultados em tempo real", explicou. Segundo ele, a computação quântica tem a capacidade para resolução imediata de problemas não resolvidos pelo computador tradicional.

Bruno Flach, diretor da IBM Research Brasil, acredita que a computação quântica é o caminho para a indústria brasileira se desenvolver e acompanhar o mercado internacional

9:50 - Bruno Flach alertou que um computador quântico pode ter 1 bilhão de circuitos quânticos de algoritmos, que são combinados para desenvolver determinadas tarefas. "Na IBM, tornamos nossos computadores quânticos disponíveis a partir da nuvem e disponibilizamos para universidades e empresas fazerem uso, pois isso abre as portas para que bastante mais gente tenha acesso a essa tecnologia que precisa ser compartilhada".

9:46 - Peter Smith, pró-vice-chanceler para Projetos Internacionais da Universidade de Southampton, observou que o mundo vive uma revolução tecnológica que será enormemente impactada pela computação quântica. Ele detalhou que os computadores eram bem diferentes na década de 1980, baseados em fitas de papel e válvulas eletrônicas. "A gente precisa de pessoas experimentando, criando aplicativos e aplicando para a indústria", sugeriu. Esse investimento, segundo ele, é imprescindível para o Brasil ser competitivo e não ficar para trás em relação às principais economias. "Os países estão apostando pesado. Esse é um momento fundamental para os países entenderem qual será o seu papel no mundo globalizado".

Peter Smith (ao microfone) acredita que precisamos de pessoas experimentando, criando aplicativos e aplicando para a indústria

9:39 - Bruno Flach, diretor da IBM Research Brasil, afirmou que a computação quântica é o caminho para a indústria brasileira se desenvolver e acompanhar o mercado internacional, que, segundo ele, está bem a frente do nosso país. "Estamos na porta de uma revolução quântica, que é algo que vai impactar a humanidade em nosso dia a dia. Empresas e indústrias vão ser transformadas. Precisamos fazer parte disso desde o início, é preciso com urgência investir no desenvolvimento do ecossistema de inovação. Não podemos perder a oportunidade que a computação quântica vai gerar para o nosso país", pontuou.

9:33 - Luiz Davidovich, presidente da Academia Brasileira de Ciências, destacou que o Brasil investe muito pouco em computação quântica. A título de exemplo ele mencionou os Estados Unidos, onde segundo ele, o governo prevê investir nos próximos 5 anos 1,2 bilhão de dólares. Na China, ele alerta que os investimentos chegarão à casa dos 10 bilhões de dólares. "O que estamos fazendo hoje é ter um olhar para o futuro. Precisamos dar atenção a esse tema enquanto dá tempo. A grande vantagem que temos no Brasil é o capital humano, mas os investimentos ainda são muito baixos. Precisamos de indústrias, startups e capital-anjo que promovam a computação quântica", disse.

9:18 - O tema do primeiro painel é "Computação quântica: impactos no mercado".

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