O Congresso de Inovação tá ON!
Realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o evento ocorre presencialmente para convidados, no World Trade Center, em São Paulo, e para internautas inscritos no site, totalmente de graça. Mas você também pode acompanhar a programação em tempo real aqui na Agência de Notícias da Indústria. Vem com a gente!
O futuro da sustentabilidade impulsionada pela inovação
12:46 - Fim do painel. Obrigada pela companhia!
12:43 - Ray explicou que dentro do Technology Innovation Institute há uma divisão por centros de estudo e pesquisa e entre as áreas a serem exploradas há inteligência artificial, robótica, aeroespacial, agricultura, segurança, infraestrutura, saúde entre outras áreas da inovação. "Em um ano de existência, desenvolvemos robótica autônoma, como a cadeira de rodas autônoma, dispositivos seguros, o primeiro computador quântico da região, entre outros resultados. Nossa grande missão é transformar a economia dos Emirados Árabes, fazer com que ela não seja apenas uma economia por commodities, petróleo, mas que seja também a economia de conhecimento e nisso tenho certeza que seremos bem sucedidos".
12:44 - "Precisamos criar ecossistemas mais dinâmicos e para isso é preciso atrair mais talentos de todo o mundo, e estamos preparados para isso. Hoje, a Technology Innovation Institute tem 500 colaboradores que representam nosso corpo de inteligência. Para expandir precisamos atrair mão de obra".
12:40 - Ray explicou que o Technology Innovation Institute é o braço de tecnologia aplicada e que quer levar resultados que causem mudanças nas vidas das pessoas: "Quando somos procurados para consultorias, destacamos que nosso foco é tecnologia aplicada. Não se faz inovação sem colaboração".
12:30 - Ray O. Johnson afirmou que é um prazer estar de volta ao Brasil e poder participar de um evento como esse: "Temos um mundo com diversos desafios para transformar a inovação e a tecnologia. Aqui também, temos a oportunidade de colaboração, além de reconhecer a estrutura de inovação que existe no Brasil. Depois de quase dois anos de pandemia temos uma guerra acontecendo e se olharmos para os temas da ODS percebemos que eles representam grandes desafios e isso representa hoje impactos nas áreas de tecnologia da informação".
12:25 - Começa a palestra com o CEO do Technology Innovation Institute (TII), Ray O. Johnson, sobre “O futuro da inovação e das tecnologias disruptivas”.
Caminhos para um país mais Inovador
12:20 - Fim do painel. Obrigada pela audiência!
12:05 - Deborah Wince-Smith, do Conselho de Competitividade dos EUA alertou que o país precisa investir em energia. Segundo ela, o Brasil tem enorme potencial natural, mas uma série de desafios na área de inovação. Ela pontuou que a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) tem contribuído muito no Brasil para propagar a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e que tem conseguido unir indústria, academia, laboratórios e poder público. Para ela, essa união é o caminho para as mudanças e para a indústria brasileira ser mais inovadora.
12:00 - Tânia Cosentino, CEO da Microsoft Brasil, pontuou que a inovação só faz sentido se for inclusiva. Para ela, a inteligência artificial vai ser o caminho condutor da Indústria 4.0, a partir da captação dos dados e geração de insights em tempo real. "Isso vai ser capaz de recuperar a pujança da indústria brasileira. Vi a desindustrialização do nosso Brasil. Precisamos trazer desenvolvimento econômico e para isso, com certeza, a indústria pode contribuir. Precisamos deixar de explorar só comodities e exportar também cérebros e produtos de alto valor agregado. Precisamos também fortalecer o Sistema Indústria, a requalificação de profissionais", destacou.
11:52 - Décio da Silva, presidente do Conselho de Administração da WEG, avalia que estamos vivendo uma guerra tecnológica. "Temos que ter foco e senso de direção. Está na hora de o país olhar mais para a nossa indústria", enfatizou. Ele lembrou que no começo dos anos 1980 a indústria reprsentava 25% do PIB brasileiro, chegando hoje ao patamar de apenas 11%. Para o fururo, o presidente da WEG fez uma previsão. "O mundo será de veículos elétricos. Essa é a grande tendência e não podemos perder o protagonismo e ficar de fora. Estamos atrasados nesse setor", disse.
11:49 - O diretor do BNDES, Bruno Laskowsky, destacou que vivemos um ciclo de transformação energética e que precisamos relacionar isso ao tema risco do negócio. Segundo ele, o BNDES tem uma carteira de R$ 130 bilhões voltados para fundos que entre outras áreas contemplam projetos de inovação, infraestrutura e ativos ambientais, e mantém uma ação forte no mercado de crédito de carbono. "Hoje a produtividade do país e a desigualdade de renda travam o desenvolvimento do Brasil. Precisamos de educação e requalificação de mão de obra para termos um país mais inovador e justo", afirmou.
11:42 - O vice-presidente da BASF, Antônio Lacerda, alertou que o mundo sem fronteiras que víamos até pouco tempo não existe mais. Segundo ele, especialmente com a pandemia, ficou claro que há sim fronteiras que precisam ser entendidas. "Precisamos trabalhar pela transformação energética para termos uma indústria e uma economia forte", pontou. O caminho, segundo Lacerda, passa por priorizar o etanol, o biodiesel, o hidrogênio verde e matérias-primas renováveis. "O Brasil não tem aproveitado as oportunidades como poderia. Precisamos navegar nessa onda da inovação e levar essa agenda com eficácia. A beleza da tecnologia é que além da pesquisa podemos dar saltos transformacionais", acrescentou.
11:33 - Horácio Piva, presidente do Conselho de Administração da Klabin, acredita que vivemos um momento em que, paradoxalmente, as guerras e as crises de saúde geram demandas e criam tecnologias novas. "O Brasil não tem aproveitado as oportunidades como poderia. Precisamos navegar nessa onda da inovação e levar essa agenda com eficácia. A MEI (Mobilização Empresarial pela Inovação) tem trabalhado muito para isso, para que o poder público possa observar isso e notar que os países que têm priorizado a CT&I têm tido sucesso", disse. "A beleza da tecnologia é que além da pesquisa podemos dar saltos transformacionais. Pretendemos indicar caminhos aqui no Congresso de Inovação e transformar o Brasil com esse caminho", acrescentou.
11:22 - Começa agora o primeiro painel do Congresso de Inovação, cujo tema é "Caminhos para um Brasil mais inovador".