REPORTAGEM ESPECIAL: Investimentos e gestão privada dos empreendimentos impulsionam modernização da infraestrutura

Empresas que foram privatizadas contabilizam melhorias na atuação. Para a CNI, esse é o caminho para tornar o Brasil mais competitivo. Confira no 8º capítulo do especial sobre o Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022

A privatização da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), em 2000, levou a empresa do incômodo último lugar no ranking das concessionárias de distribuição de energia elétrica do país para a liderança, coroada pelo prêmio de melhor distribuidora brasileira em 2016. O controle acionário da Cemar foi vendido pelo valor simbólico de 1 real. Hoje, a companhia tem boa situação financeira e registra quedas sucessivas no número de interrupções por ano no fornecimento de energia elétrica. O contraste é nítido quando comparada às companhias públicas de estados como Piauí, Alagoas, Acre e Amazonas.

O caso da Cemar é apenas um dos vários exemplos de sucesso relacionados ao investimento do capital privado na melhoria dos empreendimentos e na gestão da infraestrutura brasileira. Assim como a Cemar, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), privatizada há 18 anos, mudou de patamar. Os aeroportos concedidos à iniciativa privada também registraram evolução, além das distribuidoras de gás natural, as empresas de telecomunicações, as rodovias pedagiadas e as companhias de saneamento privadas. Em todos esses setores, os índices comprovam que as empresas passaram a prestar serviço de melhor qualidade após terem sido privatizadas.

A melhoria da infraestrutura brasileira é um dos pontos prioritários do Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022, apresentado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A meta da CNI para o setor é que o país aumente a participação do investimento em infraestrutura no PIB dos atuais 1,95% para 3%. Só assim o produto brasileiro começará a ser competitivo frente às principais economias do mundo. De acordo com o relatório Competitividade Brasil 2017-2018, elaborado pela CNI, o Brasil é apenas o 17º colocado entre 18 países no fator infraestrutura e logística.

REPORTAGEM COMPLETA - Leia a matéria na íntegra no site do Mapa Estratégico da Indústria

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