Os gaúchos que acompanharam o início das fortes chuvas no final de abril talvez nunca imaginariam que, em menos de um mês, o Brasil estaria passando por uma das maiores crises ambientais da história.
Publicado nesta segunda-feira (13), um estudo preliminar das consequências econômicas decorrentes das enchentes no Rio Grande do Sul realizada pela FIERGS sugere que cerca de 94,3% da atividade econômica do estado foi afetada. Confira os números no infográfico a seguir:
Para a indústria, é incerta a perspectiva de retomada das atividades. Mesmo com o apoio das outras federações, de acordo com o presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), Arildo Bennech Oliveira, tudo dependerá da realidade específica das empresas e dos municípios afetados. Como retomar o funcionamento de uma indústria enquanto as moradias dos industriais estão alagadas, pontes e vias obstruídas e um aeroporto fora de funcionamento.
Como ajudar o Rio Grande do Sul?
O estado do Rio Grande do Sul enfrenta a pior enchente da sua história, que deixou centenas de pessoas desabrigadas e uma situação de calamidade pública. Como uma forma de apoiar as vítimas, a indústria brasileira está mobilizada para arrecadar recursos financeiros e donativos. Para saber como ajudar, acesse os canais da CNI.