Não é novidade que vivemos em um cenário educacional e profissional marcado pela busca constante por inovação. Tendo isso em mente, Raquel Cassiano, aluna da escola SESI Dra. Emina Barbosa Mustafa, em Manaus, se destacou no 63º Congresso Brasileiro de Química, trazendo um prêmio importante para a escola. Ela desenvolveu um aplicativo interativo chamado Acid Rain que ilustra as complexidades da chuva ácida e, com isso, ficou em 2º lugar na FEPROQUIM (Feira de Projetos de Química) – um reconhecimento notável no cenário de pesquisa e educação ambiental.
Este projeto não é somente uma realização pessoal de Raquel, é o resultado de uma educação recebida desde a creche nas instalações da escola SESI. A instituição, conhecida por seu compromisso com a excelência no ensino e pelo incentivo ao pensamento científico, comprova seu sucesso através de estudantes como Raquel. Ela, que percorreu todas as etapas de aprendizado na escola, ilustra o potencial do que é oferecido em seus programas educacionais.
O Acid Rain é focado no fenômeno da chuva ácida, que acontece quando a poluição do ar se mistura com água da chuva, tornando-a ácida, o que pode danificar plantas, animais e construções. O aplicativo propõe uma abordagem didática que utiliza a tecnologia para envolver os estudantes de maneira interativa e lúdica, permitindo não apenas a compreensão dos conceitos, mas também a prática de investigação dos efeitos ambientais e químicos deste problema global.
A necessidade de criar métodos de ensino que aproximem os alunos das ciências naturais e que promovem um aprendizado mais dinâmico e participativo foi a pedra angular do projeto. O aplicativo busca oferecer uma forma de educação que conecta os alunos aos desafios reais, incentivando uma consciência ambiental ativa e informada.
A jornada educacional de Raquel se estendeu para além do projeto premiado. Ela participou da Maratona de Química, uma atividade prática, desenvolvida pelo Congresso Brasileiro de Química, que incentiva estudantes do ensino médio a explorarem fenômenos químicos e desperta o interesse por carreiras em Ciência e Engenharia Química, onde se engajou na competição que desafiou e estimulou sua curiosidade científica. A Maratona selecionou apenas 40 jovens estudantes de todo o Brasil, dentre eles estava Raquel representando o seu estado, o Amazonas.
Por trás deste triunfo está o apoio dos professores Ana Caroline Duarte e Nicanor Antunes. Além do envolvimento do Clube de Ciências, uma estrutura que proporciona suporte teórico e prático aos aspirantes cientistas em Manaus.
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O projeto é uma iniciativa do Serviço Social da Indústria (SESI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem(SENAI) para conectar alunos, professores e toda a comunidade da educação. Acesse nossos conteúdos na Agência de Notícias da Indústria, no canal doWhatsApp “Geração SESI SENAI” e se inscreva em nossa Newsletter. Tire suas dúvidas e compartilhe os projetos da sua unidade através do nossoSAC. #AquiTemGeração