1. A CNI defende um Brasil mais competitivo 
A indústria busca um ambiente com condições favoráveis ao aumento da produção e do emprego. A estabilidade econômica, a eficiência do Estado, a segurança jurídica, a redução da burocracia e uma maior integração às cadeias globais de valor são prioridades na agenda da CNI. Em 2014, a entidade entregou aos candidatos à Presidência da República 42 documentos com diagnósticos e propostas para os desafios que o novo governo deve enfrentar até 2018. 

2. A CNI tem o compromisso de ajudar a melhorar a infraestrutura do país 
A Confederação defende o aumento da participação da iniciativa privada nas obras de infraestrutura, além da melhoria na qualidade das licitações e definição de instrumentos para não paralisar as obras. Desde 2011, a CNI lança estudos para diagnosticar os principais gargalos na infraestrutura das regiões brasileiras e apontar as medidas necessárias. O último estudo da série, Sudeste Competitivo, está sendo produzido. 

3. A CNI trabalha para reduzir o custo Brasil 
O Brasil está entre os líderes dos rankings de maiores custos em energia, transporte e tributação. A CNI trabalha junto aos poderes públicos para minimizar o custo de produção e, com isso, gerar mais emprego no país. Desde 1996, a CNI publica anualmente a Agenda Legislativa da Indústria, que apresenta à sociedade as principais proposições legislativas em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal que afetam o desenvolvimento do país. 

4. A CNI busca a modernização das relações do trabalho 
Para o setor industrial, é fundamental combinar a proteção do trabalhador com a competitividade das empresas. Para isso, a CNI trabalha com os poderes públicos para encontrar formas de produção mais justas para o trabalhador e que penalizem menos o setor produtivo. Em 2014, a CNI contribuiu para o debate sobre o tema apresentando o estudo Custo do Trabalho e Produtividade: Comparações Internacionais e Recomendações e promovendo o 12º Encontro Anual de Relações do Trabalho do Sistema Indústria. 

5. A CNI se empenha para que tenhamos um país mais inovador e produtivo 
Para contribuir com o avanço da inovação no Brasil, a CNI desdobrou suas propostas em dez temas prioritários explicitados na agenda da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI). O movimento visa a estimular a estratégia inovadora das empresas brasileiras. Como forma de reconhecer as empresas inovadoras, a CNI, o Movimento Brasil Competitivo e o Sebrae realizam o Prêmio Nacional de Inovação. São reconhecidas as metodologias, as ferramentas e as técnicas voltadas ao aprimoramento da gestão da inovação, bem como os projetos mais inovadores. 

6. A CNI investe em educação básica e profissional 
A CNI desenvolve ações de educação básica e profissional nas redes de escolas do SESI e do SENAI. Também mantém cursos de formação executiva no IEL. Essas ações formam profissionais competentes para a indústria e oferecem oportunidades de qualificação técnica que facilitam a inserção dos brasileiros no mercado de trabalho. Somente em 2014, foram 5,8 milhões de matrículas no SESI e no SENAI. 

7. A CNI produz com sustentabilidade 
Em 2014, as iniciativas da CNI com foco em desempenho ambiental foram voltadas, principalmente, para a gestão de resíduos, eficiência energética e compensação de emissões de gases de efeito estufa. Desde 2012, realiza o evento CNI Sustentabilidade, para promover um diálogo permanente entre o setor empresarial sobre tendências, tecnologias inovadoras, oportunidades e desafios para nortear a indústria na busca da competitividade com sustentabilidade.