O que é a Escola SESI de Referência?

No primeiro capítulo da série Uma Escola de Referência, da Agência de Notícias da Indústria, vamos fazer um sobrevoo pelo novo sistema de ensino da Rede SESI

O que é a Escola SESI de Referência?

No primeiro capítulo da série Uma Escola de Referência, da Agência de Notícias da Indústria, vamos fazer um sobrevoo pelo novo sistema de ensino da Rede SESI

O mundo está em constante evolução. Novas tecnologias surgem a todo momento. O acesso a informação está mais prático e rápido. Tudo cabe na palma da sua mão.

Para se adaptar a essa nova rotina, a sociedade também vem mudando: home office, reuniões virtuais, processos digitalizados e bem mais ágeis!

Quem pegou o bonde andando está se adaptando como pode e aprendendo a dominar as novas ferramentas na medida em que elas vão surgindo. Mas para a nova geração, essas mudanças estão começando desde cedo: na escola.

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Pois bem, esqueça aquela velha sala de aula com carteiras enfileiradas e um professor a frente, detentor do conhecimento, explicando coisas com a ajuda de uma lousa e um retroprojetor. O ensino mudou e, se você não pisa em uma sala de aula há um bom tempo, vem com a gente que vamos te mostrar o que tem de novo nessa escola do futuro.

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Pois bem, esqueça aquela velha sala de aula com carteiras enfileiradas e um professor a frente, detentor do conhecimento, explicando coisas com a ajuda de uma lousa e um retroprojetor. O ensino mudou e, se você não pisa em uma sala de aula há um bom tempo, vem com a gente que vamos te mostrar o que tem de novo nessa escola do futuro.

O futuro já é presente nas escolas do SESI

O SESI tem mais de 400 escolas, onde estudam mais de 300 mil alunos. É a maior rede privada de ensino do Brasil, o que torna o desafio de modernizar o sistema de ensino ainda mais desafiador, por isso a mudança já começou.

A primeira Escola SESI de Referência do país foi entregue no dia 9 de agosto de 2022, em São José dos Pinhais (PR), na Região Metropolitana de Curitiba.

O futuro já é presente nas escolas do SESI

O SESI tem mais de 400 escolas, onde estudam mais de 500 mil alunos. É a maior rede privada de ensino do Brasil, o que torna o desafio de modernizar o sistema de ensino ainda mais desafiador, por isso a mudança já começou.

A primeira Escola SESI de Referência do país foi entregue no dia 9 de agosto de 2022, em São José dos Pinhais (PR), na Região Metropolitana de Curitiba.

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De lá pra cá, outras duas unidades foram inauguradas, em Maceió (AL) e em Paulista (PE). Mais 36 estão previstas para ficar prontas nos próximos meses, totalizando 39 escolas de referência no Brasil.

Mas, afinal, o que tem de diferente?

A Escola SESI de Referência foi criada para inspirar o aluno a se tornar protagonista da sua história, trazendo os cinco elementos do DNA STEAM – investigar, descobrir, conectar, criar e refletir – para o centro do processo pedagógico.

 

“É uma escola que vai resolver problemas que se modificam por conta dessa velocidade do ciclo tecnológico. Ela vai usar muito o aprendizado de contexto do STEAM. É por isso que o ensino de Ciência, Tecnologia e Engenharia, Arte, Design e Matemática é tão importante, porque hoje cada vez mais você tem um conjunto de pessoas que vão exercer profissões sobre tecnologias que ainda não foram criadas. Então é muito importante que o jovem que está hoje na escola tenha uma base crítica, interpretativa e criativa”, explica Lucchesi.

Mas, afinal, o que tem de diferente?

A Escola SESI de Referência foi criada para inspirar o aluno a se tornar protagonista da sua história, trazendo os cinco elementos do DNA STEAM – investigar, descobrir, conectar, criar e refletir – para o centro do processo pedagógico.

 

“É uma escola que vai resolver problemas que se modificam por conta dessa velocidade do ciclo tecnológico. Ela vai usar muito o aprendizado de contexto do STEAM. É por isso que o ensino de Ciência, Tecnologia e Engenharia, Arte, Design e Matemática é tão importante, porque hoje cada vez mais você tem um conjunto de pessoas que vão exercer profissões sobre tecnologias que ainda não foram criadas. Então é muito importante que o jovem que está hoje na escola tenha uma base crítica, interpretativa e criativa”, explica Lucchesi.

Por meio do estímulo à investigação, conexões de ideias e criação de possibilidades, os alunos são incentivados a se apropriar do caminho e do processo, com foco no verdadeiro aprendizado e entendimento do conteúdo apresentado pelo professor.

E se o aluno é o protagonista agora, acabou essa história de que o professor é o único detentor do conhecimento, né? Na Escola SESI de Referência o professor é mediador do processo educacional.

Todos os docentes, incluindo os diretores das escolas, podem passar pelo Centro SESI de Formação em Educação, um espaço recém-criado com cursos de aperfeiçoamento e até pós-graduação na área do ensino de ciências e matemática, em parceria com a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.

 

“Você pode ter muitos recursos tecnológicos, mas se você não tiver um professor motivado, conhecedor do que ele vai a apresentar para os seus estudantes, que busque metodologias mais inovadoras, que faça com que o estudante se perceba como um indivíduo daquele processo, de nada adianta”, diz a gerente do Centro SESI de Formação em Educação Kátia Marangon. 

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Outro recurso central da Escola SESI de Referência é o sistema autoral de ensino, com currículo e materiais didáticos próprios, colaborativos e digitais, afinal, vivemos na era da tecnologia né?

A maior ferramenta da rede é o Portal SESI Educação, que reúne desde a localização da escola mais próxima do seu endereço até o material didático, passando pelas matrizes curriculares, a plataforma de simulação de robôs e outra que ajuda os estudantes a melhorar sua redação.

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Novo ensino, novo espaço

Para permitir e estimular essa nova prática pedagógica, as escolas estão passando por obras. A hierarquia dentro da sala de aula acabou e agora as carteiras podem ser agrupadas em círculos, formando duplas, trios ou o que for mais adequado para a atividade que a turma vai executar.

Outros espaços nem tem cara de sala de aula. Podem ser um laboratório de ciências, uma sala de artes ou até... uma cozinha!

As obras incluem também mecanismos de sustentabilidade, como energia fotovoltaica e sistema de captação de água da chuva.

“Hoje a gente teve aula de fermentação, então foi uma aula de ciências, voltada mais para panificação. Lá eu consigo trazer conceitos de linguística, do que é uma receita, eu consigo trazer conceitos matemáticos também, conceito da microbiologia, a parte de fermentação, a parte histórica e cultural. Então ali não é só um pão, não é só uma medida, tem toda uma cultura e toda uma história, um contexto por trás”, comenta o professor de Ciências da Natureza da Escola SESI de Juazeiro do Norte (CE), Elvis Estlak.

A escola de São José dos Pinhais, por exemplo, conta com 14 módulos de geração de energia que representam cerca de 10% da energia total que será consumida pelo prédio. A instalação tem também dois reservatórios com capacidade total para 1,5 mil litros de água, que podem levar a uma economia de R$ 3,7 mil por ano na conta de água da escola. Essa mesma água pode ser usada para a limpeza da área externa do prédio.

Essa é a escola SESI de Referência

Pronto, agora que a gente já fez um sobrevoo pela Escola SESI de Referência, vamos entrar de cabeça nesse sistema? Nosso próximo assunto é a importância de os alunos assumirem o protagonismo dentro da sala de aula. Vem com a gente!

Essa é a escola SESI de Referência

Pronto, agora que a gente já fez um sobrevoo pela Escola SESI de Referência, vamos entrar de cabeça nesse sistema? Nosso próximo assunto é a importância de os alunos assumirem o protagonismo dentro da sala de aula. Vem com a gente!

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