SENAI devolve 3 respiradores consertados em Mato Grosso do Sul

A manutenção desses equipamentos é uma ação conjunta entre FIEMS, Semagro e Energisa contra o avanço da pandemia mundial do novo coronavírus

SENAI entrega ao Hospital Evangélico de Dourados 3 respiradores consertados e calibrados

Depois de entregar o primeiro respirador hospitalar reparado e calibrado ao Hospital Marechal Rondon, de Jardim (MS), a equipe do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) do Mato Grosso do Sul entregou outros três respiradores ao Hospital Evangélico de Dourados (MS).

A manutenção desses equipamentos é uma ação conjunta entre a Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul (FIEMS), Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) e Energisa contra o avanço da pandemia mundial do novo coronavírus (Covid-19).

Segundo o gerente do SENAI Empresa, Thales Saad, nos próximos dias devem ser entregues mais 13 respiradores hospitalares consertados e calibrados prontos para o uso. “Alguns municípios que trouxeram os equipamentos ainda não têm nenhum caso ou poucos casos confirmados, mas já estão se preparando e encaminhando os respiradores para que sejam consertados”, afirmou.

Ele acrescenta que a previsão é de que até 30 de abril seja concluído o reparo de aproximadamente 30 respiradores. “Já fizemos o diagnóstico de 28 respiradores, sabemos o que precisa ser arrumado e esperamos que até o final do mês nosso estado possa contar com esses equipamentos em boas condições de uso para ajudar no combate ao Covid-19. Estamos com nossos técnicos trabalhando todos os dias e ainda temos alguns voluntários, que se dispuseram a nos apoiar aqui, e acreditamos que esse é o momento que devemos nos unir para contribuir com toda a sociedade”, completou.

O diretor-administrativo e financeiro do Hospital Evangélico, Filipe Cunha, destaca a qualidade da manutenção realizada pelo SENAI nos respiradores hospitalares e comenta que não teria recursos para realizar o conserto sem ajuda. “Nesse momento de crise, a maioria das empresas está superfaturando esse tipo de serviço e comprar um novo respirador sai ainda mais caro, porque os valores praticados no mercado estão altíssimos. Graças ao SENAI estamos com mais três equipamentos, que estavam até com peças faltando e eles conseguiram repor, e poderão salvar vidas”, finalizou.

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