Nesta quinta-feira (17), empresários do município de Ilhéus e região foram orientados sobre as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho que mais afetam o setor industrial, discutidas em mais uma turma do curso Como lidar com as NRs que mais impactam a indústria?, na unidade do Serviço Social da Indústria (SESI) do município.

O consultor da CNI e engenheiro de Segurança do Trabalho, Aledson Damasceno Costa, esclareceu a empresários, gestores de Recursos Humanos e responsáveis das áreas de Segurança e Saúde no Trabalho como as NRs devem ser implantadas pelas empresas.

A inciativa ocorreu em parceria com os sindicatos da Indústria de Produtos de Cimento no Estado da Bahia (SINPROCIM-BA) e da Indústria e Mármores, Granitos e Similares do Estado da Bahia (SIMAGRAN-BA) e faz parte da agenda de capacitações para empresários do Programa de Desenvolvimento Associativo, uma parceria da FIEB com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e com o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

“Esta é uma importante ação do Programa de Desenvolvimento Associativo de conscientização das empresas, no sentido de permitir que as elas atuem à luz das NRs, evitando assim não conformidades que impactem nas indústrias, seja sob o ponto de vista legal, seja de qualidade do produto ou processo. Além disso, é uma forma de mostrar às empresas não associadas a importância de estarem integradas ao seu sindicato”, afirmou o presidente em exercício da FIEB, Carlos Gantois.

O mesmo tema será apresentado no município de Ourolândia, no próximo dia 23 de novembro.

Interiorização – A diretoria do Sinprocim aproveitou a ação para realizar uma reunião itinerante do sindicato, em Ilhéus, incluindo visitas em empresas da região e às obras da unidade integrada SESI/SENAI da região Sul. “A ação contribui para aproximar o sindicato das demandas das indústrias da região, disseminar ações do Sinprocim com foco principal na melhoria da qualificação, prospectar novos associados e, consequentemente, fortalecer o segmento de produtos de cimento, argamassa e gesso”, afirmou o presidente do Sinprocim, José Carlos Soares.