CNI vai liderar empresas de toda América Latina no debate internacional sobre políticas do trabalho

Presidente do Conselho de Relações do Trabalho da CNI, Alexandre Furlan foi reeleito vice-presidente para América Latina da Organização Internacional dos Empregadores (OIE). Mandato é de três anos

“As relações do trabalho são um pilar da competitividade de qualquer país" - Alexandre Furlan

A indústria brasileira segue à frente da representação do setor privado latino-americano nas discussões das políticas internacionais trabalhistas. O presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan, foi reeleito vice-presidente da Regional da América Latina no Conselho Diretivo da Organização Internacional de Empregadores (OIE), instituição que reúne 155 entidades empresariais de mais de 140 países.

A eleição ocorreu nesta quarta-feira (14) durante a 106a Conferência Internacional do Trabalho, realizada em Genebra, na Suíça. Este é o segundo mandato de Furlan como vice-presidente da OIE, cargo que ocupará até 2020, representando entidades de 34 países da América Latina e Caribe. “As relações do trabalho são um pilar da competitividade de qualquer país. Vamos continuar a enfrentar o desafio de construir políticas para o mundo do trabalho que contribuam para a competitividade das economias e assegurem a devida proteção ao trabalhador”, disse Furlan.

SAIBA MAIS - Fundada em 1920, a OIE é a voz do setor empregador em temas ligados a políticas do trabalho em instâncias multilaterais do mundo, como a OIT e outros órgãos das Nações Unidas, além do G20. O objetivo da OIE é garantir que políticas trabalhistas locais, regionais e internacionais assegurem um ambiente de negócios que estimule o empreendedorismo e o emprego.

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