Entre os dias 20 e 27 de setembro, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), em uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), organiza uma imersão para o principal ecossistema de inovação do mundo: nada mais, nada menos que o Vale do Silício, na Califórnia (EUA). Se você aproveitar a oportunidade, não vai mais precisar ficar só imaginando como seria bacana conhecer algumas da pessoas, empresas e instituições mais revolucionárias da atualidade. E o melhor: vai voltar para o Brasil inspirado para tornar o seu negócio muito mais inovador e com um networking invejável para fechar boas parcerias. Veja algumas das razões para você se inscrever:
1. Os caras sabem como fazer riqueza
O Vale do Silício é uma prova de como investir em inovação é o caminho do sucesso. Só os municípios de San Jose, Santa Clara e Sunny Vale tiveram um Produto Interno Bruto (PIB) maior do que muitos países em 2016: US$ 235 bilhões. Deixaram para trás Portugal, Grécia e Finlândia, por exemplo. A renda média per capita do Vale é de US$ 86 mil dólares, quase o dóbro da média dos Estados Unidos.
2. Riqueza é amiga íntima da disrupção
Não é à toa que o Vale do Silício se tornou "O" Vale. Lá nasceram e se desenvolveram algumas das empresas que reiventaram a roda em muitos negócios, como a Qualcomm, a Tesla, a Google X, a Cisco e a 500 Startups. A imersão vai visitar todas elas. \o/ \o/ \o/
3. Tudo isso depende de escolas fora de série...
Tudo bem, o Steve Jobs largou a Universidade de Berkley e acabou fundando a Apple, mas profissionais exponenciais precisam de base educacional que os desafie e os prepare. E o Vale também tem muitas universidades de ponta, como a Universidade de San Diego e Stanford. Claro que a imersão também passará por lá.
4. ... e de estruturas de pesquisa simplesmente espetaculares
O Instituto para Medicina Genômica da Universidade de San Diego está à frente de diversas pesquisas sobre como o avanço tecnológico e o conhecimento do sequenciamento genético podem tratar e curar doenças que afetam milhões de pessoas todos os anos. Já o Instituto de Pesquisa de Stanford é um modelo de como as universidades podem trabalhar em parceria com a indústria para criar produtos e serviços que melhoram a vida em geral, desde paineis solares até a Siri, que todo mundo acha que foi criada pela Apple, mas não. Foi desenvolvida no laboratório do instituto e depois comprada pela empresa, que a lançou no iPhone 4. Adivinha? Eles também estão dentro da programação da imersão.