Os protagonistas, os alunos

Na Escola SESI de Referência, o ponto de partida é o estudante.

Qual é a importância disso? A gente te conta no segundo capítulo da série Uma Escola de Referência 

Os protagonistas, os alunos

Na Escola SESI de Referência, o ponto de partida é o estudante.

Qual é a importância disso? A gente te conta no segundo capítulo da série Uma Escola de Referência 

Eu não sei quantos anos você tem, mas se você for da década de 1990 ou antes, provavelmente a sua escola era parecida com a minha: cadeiras enfileiradas, livros, cadernos e   um professor lá na frente explicando o conteúdo do dia. 

Você não tinha tanta facilidade no acesso à informação – talvez nem existisse internet na sua época – e, sendo assim, o professor era uma peça central no nosso processo de aprendizagem. 

Não é que hoje em dia ele não seja indispensável, mas é que os papéis se inverteram. Agora quem assume o protagonismo são eles: os alunos. 

“Você se desprende um pouco daquilo que é o clássico. Aquele ensino básico, vamos dizer assim, e você também desperta esse olhar empreendedor. Você vai atrás do assunto. Não é só aquilo preso entre o professor explicar a matéria e você entender”, complementa a estudante Ingrid Neves, do 1º ano do Ensino Médio da Escola SESI de Corumbá (MS). 

 

 

 

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O estudante Pietro Pazini, do 3º ano do Ensino Médio da Escola SESI de Vitória (ES), sente a diferença: “Na maioria das escolas o ensino ainda é muito engessado. O professor chega, dá aula, explica a matéria, a gente faz as atividades e é isso, acaba por ali. Já no SESI, o professor direciona você. Ele fala ‘por que você não pesquisa isso ou vai por esse caminho?’ e o próprio aluno tem que buscar a informação e aprender por conta própria pra conseguir adquirir aquele conhecimento e avançar nos estudos”, conta. 

 

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“Você se desprende um pouco daquilo que é o clássico. Aquele ensino básico, vamos dizer assim, e você também desperta esse olhar empreendedor. Você vai atrás do assunto. Não é só aquilo preso entre o professor explicar a matéria e você entender”, complementa a estudante Ingrid Neves, do 1º ano do Ensino Médio da Escola SESI de Corumbá (MS). 

 

 

 

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O estudante Pietro Pazini, do 3º ano do Ensino Médio da Escola SESI de Vitória (ES), sente a diferença: “Na maioria das escolas o ensino ainda é muito engessado. O professor chega, dá aula, explica a matéria, a gente faz as atividades e é isso, acaba por ali. Já no SESI, o professor direciona você. Ele fala ‘por que você não pesquisa isso ou vai por esse caminho?’ e o próprio aluno tem que buscar a informação e aprender por conta própria pra conseguir adquirir aquele conhecimento e avançar nos estudos”, conta. 

 

Protagonismo pra quê? 

Mas, qual é a importância disso? Por que colocar o aluno em evidência e que diferença isso vai fazer na vida dele? 

O Diretor de Operações do SESI, Paulo Mol, explica que esse arranjo vem acompanhado de um senso de responsabilidade e autonomia que tornam a aprendizagem mais proveitosa. 

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Para além disso, ser protagonista ajuda o estudante a desenvolver competências essenciais lá na frente, no mercado de trabalho. É o que comenta o gerente-executivo de Educação do SESI, Wisley Pereira. 

“Ter um aluno protagonista é ter um aluno que trabalha essas competências sócio emocionais para o mundo do trabalho. Para aquilo que ele vai ser. Sim, a escola tem que estar a serviço do mundo do trabalho, tem que estar atrelada ao projeto de vida desse estudante. Saber olhar para a sociedade, entender um problema e propor uma solução passa também pelo processo de você ser protagonista”, resume. 

Talvez leve um tempo pra gente ver o resultado dessas mudanças, mas temos motivos de sobra para acreditar que o futuro vai mudar pra melhor, afinal, já estamos no caminho para essa construção. 

Aluno maker 

Nas nossas andanças pelos quatro cantos do Brasil, conhecemos estudantes que de fato tomaram as rédeas da própria história e, desde cedo, correm atrás dos seus sonhos com responsabilidade e autonomia. 

Davi Bezerra, do 2º ano do Ensino Médio, deixou a casa da família, em Brejo dos Santos, interior do Ceará, aos 16 anos, e se mudou para Juazeiro do Norte, onde mora sozinho e estuda. A Escola SESI se encaixou no objetivo de vida dele. 

“Pra mim a educação do futuro é aquela que atende as novas demandas do mercado de trabalho. Os alunos de agora são diferentes dos do passado, então pra mim a escola do futuro é aquela que se adapta às novas necessidades do aluno e do novo mercado de trabalho.” 

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No próximo episódio vamos falar sobre as ferramentas educacionais que ajudam a Escola SESI de Referência a cumprir o seu papel. 

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