Sindicatos da Indústria participam de curso sobre gestão estratégica

Proposta do encontro foi estimular executivos dos sindicatos a utilizar metodologias e ferramentas de gerenciamento para concretizar o planejamento estratégico da empresa e fortalecer a atuação sindical no mercado local

Com objetivo de orientar quanto à gestão de projetos e parcerias sindicais, a Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC) recebeu nesta quinta-feira, 30, executivos de sindicatos e empresários da indústria acreana. O encontro faz parte das ações do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a FIEAC.

O encontro foi mediado pelo engenheiro de produção e consultor de empresas da CNI, Alberto Gaspar. A proposta foi estimular o executivo dos sindicatos [secretários, tesoureiros e auxiliares] a utilizar metodologias e ferramentas de gerenciamento como forma de concretizar o planejamento estratégico da empresa e fortalecer a atuação sindical no mercado local.

“A chave para um sistema de gestão sindical eficaz é o associativismo. A CNI trabalha em cima desse modelo e nós estamos sempre estimulando os sindicatos a seguirem nessa estratégia. Quanto mais empresas associadas melhor será a representação do sindicato, melhor a gestão, o que gera um ambiente favorável para as empresas”, explica Alberto Gaspar.

O consultor lembra ainda que a ideia é apresentar posicionamentos e metodologias que os executivos podem adotar na elaboração de projetos e parcerias, sempre voltadas para o modelo associativista. “Conhecer bem as atividades do segmento que atua, ter números, a realidade do setor, trabalhar em conjunto com presidentes e diretores são fatores fundamentais dentro da gestão estratégica” ressalta o consultor.

Para encerrar a programação, presidentes dos sindicatos e empresários da indústria acreana participaram da palestra Gestão Estratégica do Sindicato, também mediada por Alberto Gaspar. Na oportunidade, o consultor falou da postura que os sindicatos precisam desempenhar na atualidade, como é e que “cara” tem essas instituições no século XXI.

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