Nomeação de Armando Monteiro para ministério fortalece relações entre governo e setor produtivo, avalia CNI

A CNI acredita que somente com a união de forças o país poderá retomar o crescimento da indústria e de sua economia

Armando Monteiro Neto foi presidente da CNI por dois mandatos, de 2002 a 2010

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avalia que a escolha do senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE) para ocupar o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ( MDIC ) fortalecerá a relação do setor produtivo com o governo. A CNI acredita que somente com a união de forças o país poderá retomar o crescimento da indústria e de sua economia. "Desejamos que o novo ministro tenha sucesso na implementação de políticas que aumentem a competitividade do país. O Brasil enfrenta hoje os desafios de aumentar a produtividade e de reduzir o custo de produção. Não se faz um país forte sem uma indústria forte", afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Segundo Andrade, a indicação de Monteiro Neto é uma escolha acertada. “O senador conhece muito bem a indústria brasileira e os setores de serviços e comércio. Tem um bom conhecimento do desenvolvimento e das necessidades dos setores produtivos e uma interlocução fácil com o Congresso. É um senador respeitado pelos seus pares e certamente poderá contribuir com a presidente Dilma Rousseff.”

O senador Armando Monteiro Neto, como presidente da CNI, foi o idealizador do Fórum Nacional da Indústria (FNI), que reúne 44 associações de classe e tem assegurado maior poder de negociação entre empresários e governo, e da Mobilização Empresarial pela Inovação ( MEI ), que reúne mais de 60 líderes empresariais e é, atualmente, o principal ambiente de diálogo entre o setor privado e o governo federal para a criação de políticas públicas de estímulo à inovação. “O senador tem a capacidade de conduzir a formulação da política industrial brasileira, ajudar na abertura comercial e na inserção da indústria brasileira no mercado internacional e fortalecer os diversos setores industriais”, completa Andrade.

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