Os presidentes da Fiems, Sérgio Longen, da Fecomércio/MS, Edison Araújo, e da Famasul, Eduardo Riedel, reuniram-se, nesta sexta-feira (05/07), no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), com o presidente da Previ BB (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil), Dan Conrado, e com o vice-presidente de varejo, distribuição e operações do BB, Paulo Roberto Lopes Ricchi, para discutir questões de interesse do setor produtivo sul-mato-grossense. "A reunião foi muito produtiva e serviu para o alinhamento de futuras parcerias com o Banco do Brasil voltadas para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul", pontuou Sérgio Longen.

O vice-presidente de varejo, distribuição e operações do BB, Paulo Ricci, reforçou que a reunião permitiu ainda o estreitamento dos laços que a instituição financeira tem com o setor produtivo do Estado. "Foi possível conversar com os representantes oficiais da indústria, comércio e agropecuária sul-mato-grossense e demonstrar tudo o que o Banco está fazendo para continuar sendo um grande alavancador do desenvolvimento estadual", declarou.

Paulo Ricci acrescentou ainda que durante o encontro foram discutidas questões envolvendo o FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste), que é a principal linha de crédito de Mato Grosso do Sul voltada para o setor produtivo. "Tivemos uma conversa fecunda, que nos possibilitou repassar todas as nossas estratégias e ações relacionadas com a liberação de recursos para os empresários industriais, comerciais e rurais do Estado. Deixamos bem claro que Mato Grosso do Sul pode continuar contando com o Banco do Brasil nas questões relacionadas ao fortalecimento da economia estadual", afirmou.

Já o presidente da Previ BB, Dan Conrado, lembrou que foi superintendente do Banco em Mato Grosso do Sul e reforçou a importância da Caixa de Previdência da instituição, que é o maior fundo de pensão da América Latina e o 27º do mundo em patrimônio. "A Previ é uma entidade fechada de previdência privada e seus participantes são funcionários do Banco do Brasil e empregados do seu quadro próprio. Ela investe seus recursos em ações, imóveis e títulos de empresas nacionais que tenham sua atuação pautada na responsabilidade social, beneficiando não só os participantes, mas também a sociedade brasileira", disse, referindo-se à Companhia Siderúrgica Nacional, Vale, Embraer e Brasil Foods (BRF).