A recuperação mais robusta da atividade depende da definição do quadro eleitoral e de um programa efetivo de controle dos gastos públicos, segundo o Informe Conjuntural da CNI. As novas estimativas indicam que a economia brasileira crescerá 1,6% neste ano, um ponto percentual abaixo dos 2,6% previstos em abril. O PIB industrial terá expansão de 1,8%, menos do que os 3% estimados em abril. Conforme as previsões da CNI, os investimentos crescerão 3,5%, o consumo das famílias aumentará 2% e a taxa de desemprego fechará o ano em 12,45%.
O Minuto da Indústria mostra também que o Brasil enfrenta os desafios de aumentar sua produtividade e formar profissionais que ajudem as empresas a inovar, quando o assunto é educação. Para o diretor geral do SENAI, Rafael Lucchesi, o país precisa investir em educação profissional para se tornar competitivo no cenário da Indústria 4.0.
Outro destaque é a perda do Brasil, no ano passado, de quase US$ 4 bilhões em exportação para a Aliança do Pacífico, formada por México, Colômbia, Peru e Chile. A CNI defende temas como o aprofundamento da agenda de acordos comerciais entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico e a redução da burocracia no comércio exterior.
SAIBA MAIS - O Minuto da Indústria é uma produção da Agência CNI de Notícias veiculado todas as sexta-feiras. O vídeo traz os principais assuntos que foram destaque na semana sobre a indústria brasileira e internacional. Acompanhe!
