Fiemt realiza em Alta Floresta curso para ensinar como pagar menos tributos

A capacitação será a partir das 8h, na sede do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso (Simenorte), no centro da cidade

Amanhã (02/08) será realizado em Alta Floresta o curso ‘Como pagar menos tributos?’, promovido pela Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt) e os Sindicatos Patronais. Durante oito horas, o consultor da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Miguel Santiago, apresentará para os empresários as alternativas de tributação que estão vigentes no Brasil. A capacitação será a partir das 8h, na sede do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso (Simenorte), no centro da cidade. 

O curso é uma oportunidade para a classe industrial trocar experiências e debater assuntos de interesse do seu negócio. O curso tem o objetivo de ajudar o empresário a compreender o sistema tributário e aproveitar as oportunidades legais existentes para reduzir o pagamento de impostos. A ação integra o Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), iniciativa da CNI, desenvolvida por meio do projeto ‘Associa Indústria’, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). 

Na capacitação, o consultor abordará sobre o lucro real, lucro presumido, simples nacional, regras de escolha dos regimes tributários, apuração de tributos nos regimes tributários vigentes e a ação da indústria para a competitividade. Direcionado para empresários industriais, o curso é gratuito. Os interessados em fazer a capacitação devem se inscrever pelo telefone (66) 3521-2567 ou no e-mail [email protected]

SOBRE O PALESTRANTE – Miguel Santiago Silva Filho é contador, mestre em Administração e Controladoria, especialista em Contabilidade Pública, agente de Inovação e Difusão Tecnológica, professor universitário, empresário contábil, perito contábil e auditor do PROCEM. 

ASSOCIATIVISMO EMPRESARIAL - Além de informações para melhorar a gestão tributária, os cursos do PDA incentivam as empresas a atuar coletivamente, por meio da participação no Sistema de Representação da Indústria, composto por 1.300 sindicatos, 27 federações e pela CNI.

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